sábado, 29 de agosto de 2009

Sutilezas

Se a gente toca o cotidiano (ou a sutileza que fica
escondida dentro dele) pode sair muita coisa:
suor, lágrimas, saliva, sangue.
Sempre achei que a vida é feita de pequenezas.
o peso de uma camisa suja de final de dia de trabalho.
o cheiro de um vestido vermelho.
o incolor da máscara que a gente guarda no final do dia.
as caixas de música que nunca vamos ganhar.
(ou a música que estava na nossa cabeça e de
repente começa a tocar na radio... de presente)
A presença da solidão como uma boa amiga,
e as vezes, a amarga também.

Foi inspirado no texto da Audrey Carvalho Pinto, do blog “Blá”:
http://onlyitall.blogspot.com/2009/08/who-is-it-forwhat-does-she-care.html
Recomendo o blog viu, textos bem intensos e sensíveis por lá...

domingo, 23 de agosto de 2009

Eram gigantes?


...ou eram só Moinhos de Vento?
Alguma coisa de São Jorge nesse Dom Quixote (ou o contrário).
Dragões Gigantes ou Moinhos de Vento na Lua.
Dulcinéia ou a Lua, damas ou taberneiras.
ou então, simplesmente:
De como permitir a loucura no cotidiano pode tornar a vida mais possível
(e mais engraçada também, já ensinava o mestre Chaves):




"Sancho, dê-lhe quatro dobrões!"

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

De Drummond a Cauã

Mundo mundo vasto mundo
se eu me chamasse Raymond,
não seria uma rima, nem seria uma solução.

(rabiscado do Poema de Sete Faces do Drummond)