Se a gente toca o cotidiano (ou a sutileza que fica
escondida dentro dele) pode sair muita coisa:
suor, lágrimas, saliva, sangue.
Sempre achei que a vida é feita de pequenezas.
o peso de uma camisa suja de final de dia de trabalho.
o cheiro de um vestido vermelho.
o incolor da máscara que a gente guarda no final do dia.
as caixas de música que nunca vamos ganhar.
(ou a música que estava na nossa cabeça e de
repente começa a tocar na radio... de presente)
A presença da solidão como uma boa amiga,
e as vezes, a amarga também.
Foi inspirado no texto da Audrey Carvalho Pinto, do blog “Blá”:
http://onlyitall.blogspot.com/2009/08/who-is-it-forwhat-does-she-care.html
Recomendo o blog viu, textos bem intensos e sensíveis por lá...